Se intuição for entendida como uma percepção instantânea por via inconsciente ou uma captação súbita de pensamento ou ideia, sem a interferência do raciocínio, o mais prudente é o líder considerar sua intuição complementar a sua razão, para decidir. O sucesso histórico, de suas decisões intuitivas, precisa ser considerado, além de dialogar com profissionais competentes no assunto a ser resolvido, para analisar os argumentos e refletir, posteriormente, sobre a dialética.
Um líder eficaz, geralmente possui uma bagagem de conhecimento que o torna diferenciado, na área em que atua. E, este seu ambiente mental especializado, tende a gerar um determinado padrão intuitivo. Contudo, nenhuma intuição tem a função de substituir o papel de um sistema de gestão, mas contribui com aquilo que a gestão cuidadosamente formalizada, não alcança.
Há, em certos momentos, a probabilidade da influência perturbadora da subjetividade, em que emoções não boas desorganizam a sua mente de especialista. O nível de seu autoconhecimento estabelece a força de seu domínio pessoal. Sabe que todo cuidado é pouco, porque é responsável pelo efeito que produz no negócio e no trato com as pessoas.