Autoconhecimento e a lapidação da própria natureza

Segundo Jung: “Se os homens fossemos educados no sentido de ver o lado sombrio de sua natureza, provavelmente aprenderiam a compreender e a amar verdadeiramente os seus semelhantes. Um pouco menos de hipocrisia e um pouco mais de tolerância em relação a si mesmo, só podem dar bons resultados em relação ao próximo, pois o homem tem inclinação nítida de transferir aos seus semelhantes a injustiça e a violência que exerce sobre sua própria natureza.”

Ao desenvolver o autoconhecimento, temos a oportunidade de verificar aquilo que reprimimos em nós mesmos e que, de modo natural e normal, projetamos no outro, sendo uma frequente causa que dificulta os relacionamentos. Contudo, é necessário que nossa racionalidade se aproprie dessa premissa fundamental para lapidar a própria natureza, com discernimento ampliado.

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Sobre Elisete Pagano

Pesquisadora, professional & self coach, analista comportamental, palestrante e consultora sênior em Liderança, Comportamento e Relações de Poder. Mestre em Educação - Unisinos; Professional & Self Coach - IBC; Especialista em Planejamento Estratégico de RH - UFRGS e Eng. da Qualidade - PUCRS; Especializanda em Filosofia Clínica - Instituto Packter; Especializanda em Psicologia Junguiana - FACIS/SP; Pós-graduada em Auditorias da Qualidade - PUCRS; Engª Química - PUCRS. Analista de Perfil Comportamental certificada pelo IBC. Exerceu função de Gerente de Desenvolvimento e de Processos em empresas de médio e grande porte, líderes de mercado. Atua em desenvolvimento comportamental de pessoas e organizações, com aperfeiçoamento de lideranças e autoconhecimento. Professora em cursos de extensão universitária. Sócia da Intelligentia Assessoria Empresarial.

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