Se “a vida é feita de escolhas”, como escolher certo se as emoções, naturalmente, infiltram-se no dia-a-dia? Reconhecer a força de uma emoção é fundamental, contudo é prudente evitar submeter-se a ela.
Há outro dito: “siga o seu coração”, embora poético, é arriscado. Por que passar por cima da razão? Quais as consequências deste ato? Somos seres racionais, contudo não estamos acostumados a depurar nossas emoções com o uso pontual da racionalidade. Esta é a função do autoconhecimento: lapidar o discernimento.