Cada pessoa é singular, sendo ela quem primeiro precisa identificar a sua singularidade. É uma espécie de assinatura natural que deve ser “reconhecida” pela própria pessoa. E, através do autoconhecimento, essa assinatura torna-se cada vez mais nítida e legível.
Apropriar-se da singularidade é essencial para um líder, que busca o domínio pessoal. Ao identificar os próprios dons e talentos, aprimora-se a autoconfiança, e paradoxalmente torna-se mais fácil reconhecer as imperfeições. Segundo Stephen Alder: somos perfeitamente imperfeitos, e assumindo isso, temos chance de nos tornarmos humanos melhores.