Um profissional, para aprimorar a liderança, precisa auditar a qualidade de sua racionalidade. E, paradoxalmente, essa habilidade de auditar-se é possível somente quando já compreendeu as causas de alguns autoenganos. E, ser lógico não facilita a análise, porque a lógica pode ser construída com premissas falaciosas, mantendo o indivíduo refém de sua percepção.
O líder tem um desafio extraordinário: identificar a vulnerabilidade de sua mente em relação às informações e aos contextos que alimentam o processo lógico do seu raciocínio, para minimizar a indesejável turbulência emocional, ao liderar.