Autoconhecimento e o temperamento

Ao se fazer autoconhecimento, lapida-se o temperamento. É um grande desafio para mente, questionar seus excessos e suas faltas, em determinadas características do próprio comportamento.

Quando a mente é produzida, a condição do contexto a que está exposta, fornece os elementos para um posicionamento. Por esta mente ter, em tese, insuficientes informações, por estar sendo produzida, ao analisar a situação em que está mergulhada,  tende a acentuar um excesso ou uma falta a uma determinada característica. Para que haja a correção, o contexto deve ser revisitado, com as informações que esta mente tem hoje, visando lapidar o temperamento.

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Sobre Elisete Pagano

Pesquisadora, professional & self coach, analista comportamental, palestrante e consultora sênior em Liderança, Comportamento e Relações de Poder. Mestre em Educação - Unisinos; Professional & Self Coach - IBC; Especialista em Planejamento Estratégico de RH - UFRGS e Eng. da Qualidade - PUCRS; Especializanda em Filosofia Clínica - Instituto Packter; Especializanda em Psicologia Junguiana - FACIS/SP; Pós-graduada em Auditorias da Qualidade - PUCRS; Engª Química - PUCRS. Analista de Perfil Comportamental certificada pelo IBC. Exerceu função de Gerente de Desenvolvimento e de Processos em empresas de médio e grande porte, líderes de mercado. Atua em desenvolvimento comportamental de pessoas e organizações, com aperfeiçoamento de lideranças e autoconhecimento. Professora em cursos de extensão universitária. Sócia da Intelligentia Assessoria Empresarial.

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