Para ser justo, um líder necessita lapidar-se subjetivamente, minimizando a possibilidade de oscilações emocionais, devido a situações não bem resolvidas no seu passado. Ao resolvê-las, buscando a causa, faz autoconhecimento.
E, com o avanço de autoconhecimento, um paradoxo se estabelece: a percepção de um nível elevado de autodesconhecimento. A determinação de buscar conhecer-se melhor, conduz a uma tarefa interminável: a de diminuir a ignorância de si mesmo, visando um maior discernimento, para interpretar fatos e influenciar.