Quando há autoconhecimento, há mais cuidado ao julgar. Percebe-se a forte influência da história de vida e da cultura local, numa interpretação.
Ao se desenvolver a inteligência contextual, aprende-se a relativizar, de modo mais adequado, o fato aos seus personagens, inclusive quando se é, no caso do autoconhecimento, um dos principais protagonistas.
Antes de criticar é necessário compreender e, ao se compreender, o parecer tende a ser mais justo. Entretanto, aprender a ser justo consigo mesmo, é antes de tudo compreender como e em que condições contextuais a própria mente foi produzida, visando desconstruir os modelos mentais que distorcem os fatos, comprometendo a interpretação.