Autoconhecimento e o foco profissional

A profissão é um fator importante para autorrealização. O desenvolvimento do autoconhecimento favorece a identificação da linha temática mais prazerosa, para o indivíduo focar profissionalmente.

A profissão não é algo avulso ao humano, passa pelo subjetivo, pela essência. E não pode ser tratada somente como um meio de sobrevivência, é um meio de vida. Um líder não apenas sobrevive de sua profissão, mas vive de modo útil, através dela.

Autoconhecimento e a autoimagem

Autoimagem pode apoiar ou desestabilizar o indivíduo. O grau de aferição da ideia de si mesmo, depende do nível de autoconhecimento desenvolvido.

Especializar-se no aprimoramento do próprio temperamento, possibilita, ao líder, um foco ajustado para lapidar a autopercepção, refletindo na qualidade de sua influência.

Autoconhecimento e o autoenfrentamento

Autoconhecimento exige autoenfrentamento. Reconhecer as falhas de temperamento, analisando posturas e os efeitos não positivos das abordagens realizadas, visando identificar padrões comportamentais inadequados.

Quando se assume a própria imperfeição, inicia-se o processo de depuração das emoções defensivas. Não adianta ignorar a própria ignorância, porque, ao liderar é necessário reconhecê-la, para calibrar o efeito da influência.

Autoconhecimento e o propósito de vida

O propósito de vida é o principal motivo para se existir de modo útil e prazeroso no mundo. Mas como identificá-lo? Um indicador é o aumento do bom humor e da pacificação íntima, ao mesmo tempo.

Ao se fazer autoconhecimento, desreprime-se partes importantes da personalidade, afere-se o temperamento, aproximando-se do propósito de vida. É fundamental que se construa um confortável ambiente psíquico para se viver e liderar, servindo aos outros com naturalidade devido a uma competência diferenciada que emerge e se especializa, isto é, aquele traço marcante que define o propósito de vida.

Autoconhecimento e a pacificação íntima

Pacificação íntima é uma das conquistas do autoconhecimento. Deixando-se de ser reativo e/ou instintivo, usufruí-se do discernimento de um acréscimo de inteligência produzida pela mente que se audita.

Uma mente agitada tende a ser não pacífica, e ineficiente para compreender o que está acontecendo a sua volta. Aprender a pensar sempre um pouco melhor antes de agir, deve a ser a determinação diária, de quem lidera, porque é imprescindível, em primeiro lugar, aprender a pacificar-se.